Federico Casalegno
Coleção: Cibercultura | outros livros desta coleção
ISBN: 85-205-0437-X
Categoria(s): Comunicação
Edição: 1ª
Formato: 14 x 21 cm
Nº de Pag.: 304
Peso: 0,374 Kg
Federico Casalegno é um desbravador. Italiano, boa pinta, torcedor da Juventus, fez doutorado em Paris, na Sorbonne, sob a orientação de Michel Maffesoli, onde, junto com o brasileiro André Lemos, fundou o Grupo de Estudos sobre Tecnologia (Gretech), um espaço vibrante de debates para jovens de vários países encantados com a revolução digital. Nessa época, mostrou o caminho das chamadas novas tecnologias a muita gente. Titulado, migrou para os Estados Unidos. Instalou-se no famoso MIT, dialogando com pesos pesados, a começar por Nicholas Negroponte, sem perder o contato com Pierre Lévy e Derrick de Kerckhove. Hoje, anda envolvido em projetos com Manuel Castells. Mas o seu vínculo com Michel Maffesoli, com a Sorbonne e com o CEAQ (Centro de Estudos do Atual e do Quotidiano) permanece vivo. A rede continua cotidianamente a ser atualizada. Neste livro, adequadamente intitulado “Memória cotidiana: comunidades e comunicação na era das redes”, ele dialoga com Marco Susani, Serge Moscovici, Gianni Vattimo, Paul Virilio, Kevin Warwick, Jean Baudrillard, Edgar Morin, Michel Maffesoli, Mark Dery, Patrick Purcell, Howard Rheingold, André Akoun, Stefano Marzano, Derrick De Kerckhove, Pierre Lévy e Sherry Turkle. É nome importante para ninguém encontrar defeito tecnológico. O leitor brasileiro encontrará nas páginas quem segue uma genealogia polifônica e complexa do virtual. Tradução: Adriana Amaral, Francisco Rüdiger e Sandra Montardo.
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